Stranger Things – 2 temporada

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Dia 27/11 foi a estréia da segunda temporada de Stranger Things e claro que o fim de semana foi de maratonar essa série.  Se eu amei? A única coisa que não gostei é que a terceira temporada só sai em 2019. Agora senta aí que até o fim do post quero te convencer a começar a assistir AGORA essa temporada.

Como grande parte das personagens são crianças a história dessa temporada começa 1 ano após a primeira temporada para termos a sensação de estar acompanhando o crescimento delas (em vários flashbacks ficou bem nítido essa diferença das crianças nas duas temporadas). Will sente e vê coisas mesmo um ano depois do ocorrido e isso vai ficando cada vez mais frequente, e é assim que começa mais uma temporada com monstros, mas dessa vez o problema é muito maior, o Mundo Invertido está ainda mais presente e ameaçador. 

Se na primeira temporada Eleven (Millie Bobby Brown) foi o grande destaque, nessa temos Will (Noah Schnapp), nosso sofredor da série, que não apareceu tanto na primeira temporada, mas nessa aparece e o ator dá um show em atuação. Ele consegue passar tudo o que sente de uma forma tão clara que o telespectador não consegue tirar os olhos da tela em suas cenas.

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Cada criança tem seu papel muito bem colocado e distribuído na série, e temos uma nova personagem no grupo , Max, que vai fazer se apaixonar por ela e vai se encaixar tão bem no grupo que nem vai parecer que ela não esteve na primeira temporada. Dessa vez vamos mais a fundo do passado de Eleven e isso traz um grande material a ser explorado mais para frente.

Vemos que Mike (Finn Wolfhard) não esqueceu de Eleven mesmo depois de um ano e ainda tem esperanças de ver a amiga novamente. Dustin (Gaten Matarazzo) continua a mesma fofura e Lucas (Caleb McLaughlin) está todo conquistador haha.

Nosso trio Nancy (Natalia Dyer), Jonathan (Charlie Heaton) e Steve (Joe Keery) têm grande participação em toda a história, o que eu achava bem difícil e me surpreendi de forma positiva. O que falar de Winona Ryder? Essa mulher é uma fábrica de lágrimas, que interpretação. E ainda vemos seu romance com Bob, o personagem que ganhou o coração de todos hahaha.

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Sabe aquela frase “Nada se cria, tudo se transforma”? As referências estão por todo lado: Caça-Fantasmas, O exterminador do Futuro, Mad Max e por aí vai. Finalmente justiça é feita por Barb e vemos diversas vezes a dor da perda da personagem na série. Além de Max,  Billy também é novo nessa temporada, mas ao contrário dela não é nada agradável.

A ambientalização, trilha sonora, figurino tem todo um cuidado. O enredo faz com que a gente sempre queira ver o próximo episódio (dessa vez temos um episódio a mais). Quando você começar a assistir não vai conseguir parar. 

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3 Fotos: Feriado, Mini-Maratona, Séries

Feriado já é ótimo, melhor ainda quando cai numa sexta-feira para emendar no fim de semana. Tiramos três fotos para mostrar para vocês o que vamos fazer nesse feriado e já posso adiantar que envolve muita preguiça e descansar o máximo possível.

1- A nossa capacidade de flopar em maratonas é bem grande, por isso resolvemos fazer uma mini, em que tentaremos ler o máximo possível, mas sem colocar aquela pressão toda que uma maratona realmente envolve, de ficar horas sem dormir apenas lendo. Vocês podem nos acompanhar nessa maratona tanto pelo Twitter quanto pelo Instagram!

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2- Claro que não poderia faltar muita série e filme para assistir! Provavelmente veremos muitos filmes e tentaremos colocar a série Love em dia, pois já tem a segunda temporada na Netflix e estamos só enrolando. Por isso, podem esperar resenha aqui no blog dela.

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3- Esse tópico não é exatamente algo do feriado, mas tinha que colocar aqui a foto dessa botinha linda que compramos. Dá vontade de nunca tirar do pé, pois tudo que coloca com ela fica bom.

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Esse é o post de três fotos, que fazia muito tempo que não fazíamos por aqui, mas vamos tentar fazer com mais frequência. Espero que tenham gostado (:

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Os 13 Porquês – Série

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Desde o dia 31 de março (sexta-feira), a internet não fala de outra coisa a não ser a nova série da Netflix “Os 13 Porquês”, baseada no livro do estadunidense Jay Asher que contém o mesmo nome. Não li o livro, por isso não posso fazer uma comparação, mas pretendo fazer algum dia, não logo, pois ainda estou no processo de digerir a série, não conseguiria passar pelas cenas novamente e espero conseguir fazer com que entendam esse sentimento ao longo dessa resenha.

A história é contada pelo ponto de vista de Clay, amigo de Hannah Baker, uma jovem que suicidou. No entanto, ela gravou 13 fitas contando o que a levou ao fim, essas fitas devem ser passadas para as pessoas que de alguma forma estão envolvidas aos acontecimentos que antecederam sua morte.

Terminei a série em três dias, vou confessar que achei o primeiro episódio muito adolescente e não me prendeu tanto, resolvi dar uma chance, fui assistindo e me viciei completamente. Só queria terminar logo e descobrir tudo o que aconteceu para que Hannah fosse capaz de tirar a própria vida. Assuntos muito importantes são abordados ao longo da trama como bullyng, o poder dos meios de comunicação, amizade, abusos sexuais, ensino médio, orientação sexual, suicídio e diversos outros. Se você não assistiu pode estar pensando quanta coisa é colocado em pauta, e sim, esse é um dos pontos para que essa história seja tão intensa e importante.

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Essas são as duas palavras que eu definiria a série:”importante“, pois depois que assistir vai refletir sobre todos esses assuntos, vai parar para pensar quantas vezes você foi Hannah Baker? Quantas vezes você foi um “Porquê” na vida de alguém e gerou sofrimento com uma ação ou palavra? O fato é que devemos refletir como isso pode impactar na vida de uma pessoa. Diversos acontecimentos são relatados, e começa com coisas que parecem bobas, como uma lista de quem é mais bonita ou não, uma foto vazada, no entanto isso é apenas uma granada que pode explodir e machucar seriamente.

Como dito acima, a série é “intensa“, assim como Hannah Baker. Uma das personagens define Hannah como “A garota era intensa, era muito drama”, só que esse “drama” não é bobagem, é necessário atenção com as pessoas, pelo o que está passando. Imagens fortes são mostradas, tanto que em alguns episódios existe um aviso da Netflix, as cenas são muito próximas do real, um retratamento ao que acontece por aí e que podem não sair da sua cabeça tão cedo, por isso vá preparado, é melhor ter estômago.

A medida que vai assistindo percebe-se o quanto as fitas estão afetando Clay, e pode ser que fique com raiva dele não escutá-las de uma vez. Algo que percebi é que no primeiro episódio Clay machuca sua testa e essa ferida fica até o final da série, provavelmente para que separássemos o passado do presente. Eu me apaixonei por essa personagem em específico, mas como disse, em alguns momentos senti raiva dele. Essa série mostra que não existe ninguém 100% bom, todos nós temos um outro lado, todos nós somos humanos.

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Você fica fissurado por descobrir o que ocorreu com Hannah e se envolve com as personagens, se coloca no lugar delas, a interpretação desses jovens atores está impecável, eu não mudaria nada no elenco escolhido. Uma trilha sonora sensacional e uma fotografia que te faz imergir ainda mais na história. A série é dinâmica, se mantém em um mesmo nível de excelência até o último episódio, o que a não deixa chata, no segundo episódio já muda sua visão de ser apenas uma série adolescente, para uma série que veio para mostrar ao mundo o que muitas vezes é ignorado.

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5 Motivos para assistir The OC – Um Estranho no Paraíso

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Se tem uma série que estou completamente viciada é OC – Um Estranho No Paraíso, ao contrário de muita gente, nunca assisti ela enquanto passava no sbt anos atrás, mas quando fiquei sabendo que ela estava na Netflix fiquei com vontade de assistir, e vou confessar que bastou um episódio para que eu quisesse assistir o resto. Ainda não terminei a série, estou no final da última temporada e quando terminar, eu ou a Bárbara faremos resenha dela aqui para vocês, por isso podem aguardar! Hoje o post é sobre motivos para assistir a série, que não são poucos, mas tentei resumir em tópicos:

1- Muito romance, comédia e drama

É uma série adolescente dos anos 2000 (14 anos atrás) que vai fazer você rir e chorar na medida certa. Vai torcer pelos casais da série, mas não se engane, mesmo havendo vários clichês, casais que nem imaginava vão se formar e te deixar surpreso. As cenas de romance são de tirar o fôlego e puro amor, por ser com adolescentes presenciamos primeiros amores, primeiros relacionamentos. Muito drama acontece na vida das personagens, é um problema atrás do outro, o que faz com que a série não fique monótona e seja interessante. Além disso, a série conta com bastante comédia, em cenas de pura tensão pode ser que solte uma risada, a comédia fica principalmente por conta de Seth Cohen, que é o próximo tópico.

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2- Seth Cohen

Com toda certeza essa é a personagem que mais se destaca na série, apesar de não ser o protagonista, e pelo visto o mais amado pelos fãs também. Seth Cohen é aquele nerd nada popular no colégio e apaixonado por Summer, uma das garotas mais populares, desde criança. Um dos pontos marcantes dele é o sacarmo e a ironia que está presente em sua fala em quase todo momento e faz a série ficar muito engraçada. Cuidado ao assistir a série, você pode correr um grave risco de se apaixonar por Seth haha.

3- Evolução das personagens e problemas sociais

As personagens da série são muito bem construídas e é possível ver uma grande evolução em cada uma delas ao passar das temporadas, vários acontecimentos que ocorrem fazem parte dessa mudança nas personagens. Além disso, a série aborda temas que na época em que ela foi ao ar não eram tão discutidos abertamente, como alcoolismo e uso de drogas, traumas, problemas familiares, bullying, inseguranças na adolescência, sexualidade, entre outros.

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4- Cenário e abertura

A abertura da série é super marcante e quando menos espera já está cantando junto ” California! Here we cooooooome”. A série é ambientada praticamente na Califórnia, então pode esperar uma fotografia maravilhosa,  muito mar, areia, praticamente um paraíso, e depois de um tempo vai desejar morar por lá.

5- Muito parecido com Gossip Girl

Para quem gosta de Gossip Girl com todas certeza vai gostar de OC. Não é atoa que o produtor das duas séries é o mesmo. Apesar de muito parecido em alguns quesitos, como a história girar em torno de adolescentes ricos e festas de primeiro mundo, são também diferentes. É possível encontrar semelhanças nas personagens das duas séries e em muitos momentos vai pensar nisso, mas achei que OC é um pouco mais pesado que Gossip Girl, os acontecimentos em geral. Sou fãs das duas séries e posso afirmar que as duas valem a pena.

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Gilmore Girls: primeira temporada

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Com o lançamento da novo temporada de Gilmore Girls na Netflix a internet foi à loucura e me deixou bem curiosa a respeito. Já tinha visto algumas imagens e gifs com partes da série que me deixavam intrigada e que me identificava muito. Por isso resolvi começar a assistir, e se você, assim como eu nunca assistiu ela por completo, venha ler esse post para começar logo!

Um ponto muito importante em qualquer história, são as personagens, e em Gilmore Girls, são elas quem trazem a graça. Com características particulares, Lorelai e Rory, mãe e filha respectivamente, são o contrário do que se espera. Lorelai saiu de casa aos 16 anos grávida onde vivia uma vida de “princesa”, mas para ela estava mais para pesadelo, e criou Rory praticamente sozinha. Lorelai nunca se deu bem em nenhum relacionamento, se mete em diversas encrencas e é muito sarcástica. Já Rory é o oposto da mãe, quieta, gosta de ler e não se mete em encrencas com tanta frequência haha.

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Lorelai e Rory, tem uma relação não só de mãe e filha, mas também de amigas, elas contam tudo uma para a outra e se ajudam em tudo. A história se passa em um cidadezinha pequena, onde todos se conhecem e sabem a vida de todo mundo. Uma cidade aconchegante, que dá vontade de morar lá, de ir na Cafeteria de Luke e nos festivais que acontecem com frequência, lá tudo é motivo de comemoração.

Não é uma série com aventuras e ação, é realmente sobre a vida das mulheres Gilmore, por isso ela é bem parada, no entanto é uma delícia de assistir. Como o próprio título diz, só assisti a primeira temporada ainda, mas já foi o suficiente para que eu esteja amando, por isso super recomendo!

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Stranger Things

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Sim, nós precisamos falar dessa série! Provavelmente não é a primeira vez que você está vendo algo sobre Stranger Things, afinal em todas as redes sociais o que não falta é comentários sobre a série. Lançada dia 15 de julho é um grande sucesso e está dando o que falar na internet.

A série se passa em 1983 e está envolta do desaparecimento do pequeno Will, que desencadeia uma busca desenfreada para encontrá-lo. Seus amigos, família, polícia local e uma garotinha bem peculiar se envolvem na investigação para encontrar o menino, porém como o próprio nome já diz, coisas estranhas começam a acontecer naquela pequena cidade. 

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Antes de ver a série achei que fosse ser bem aterrorizante, não gosto de histórias  de terror, por isso fiquei com o pé atrás. Porém é uma série para até mesmo aqueles que têm medo desse tipo de história, conseguiram fazer um suspense leve, mas com conteúdo e que pudesse abranger um público grande. Ter crianças como protagonistas me chamou muito a atenção e que sensacional a atuação delas, quando a série termina dá aquela vontade de ver aquelas crianças em ação novamente.

Muitas referências dos anos 80 estão presentes, você é imergido em uma nostalgia enorme com a fotografia, trilha sonora que por sinal eu amei. Uma das maiores referências é E.T- O Extraterrestre, em várias partes é possível perceber isso. E ainda temos  Winona Ryder vivendo a mãe de Will que vai deixar você agoniado às vezes por ver um desespero tão grande em suas ações e expressões.

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Uma coisa que gosto muito em séries e filmes é quando trazem parte da história por meio das lembranças das personagens, é o que fazem com Eleven, a garotinha que nos deixa a série toda pensando “WHAAAAT?” e trouxe algo a mais para série e todo o desenrolar da história. A abertura da série porém deixou um pouco a desejar, acabei vendo isso em outros blogs também, sempre espero muito das aberturas de séries da Netflix e essa foi uma que não me surpreendeu.

Com apenas oito episódios é aquela série que vai te prender do início ao fim e quando terminar vai querer a próxima temporada. E aí, que tal maratonar?

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Love – Uma série sobre relacionamentos

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Desde que a série “Love” estreou na Netflix ouvi muita gente falando sobre ela, então resolvi assistir. A série conta com apenas 10 episódios, então é uma série que você asiste bem rapidinho, apesar de não ser tantos episódios eu amei a história, então vou contar tudo o que achei aqui para vocês. Apesar do nome, não é uma série de amor, mas sobre o amor e relacionamentos.

Gus e Mickey vão logo fazer com que você os adore (apesar de em nenhum momento eu torcer para que ficassem juntos). Gus é um nerd e é professor de jovens estrelas em um estúdio de Hollywood, ele acabou de um relacionamento de anos. Mickey acaba de sair de um relacionamento também, ela trabalha em uma rádio e é uma mulher com características fortes e de atitude.

Durante toda a série somos apresentados a defeitos, vulnerabilidades e erros das personagens principais, diferente das séries e filmes que estamos acostumados que mostra o amor de forma perfeita, sem complicações. Nos deparamos com várias formas de amor e como ele pode não ser perfeito, mas é exatamente isso que o faz especial. Mas não se engane se acha que não vai encontrar esteriótipos, Mickey e Gus estão cheios deles, porém isso é flexionado com uma versão mais realista do amor.

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Nos dez episódios não temos um enredo com uma história extraordinária, temos o cotidiano e é essa simplicidade que me fascinou, pois deixa quem está assistindo mais próximo da série. Algumas vezes fiquei muito irritada com as personagens, mas acho que isso vem do nosso costume de esperar histórias e personagens sem defeitos e quando foge um pouco disso há um estranhamento.

Em algum ponto você vai se identificar com as personagens, seja ele principal ou coadjuvante, porém sua relação com eles vai depender de suas experiências atuais e passadas. A série mostra que todos temos vários lados, o cara bonzinho da história pode não ser tão legal às vezes, a garota forte pode ter muitas fraquezas quando a conhecemos mais de perto.

A série tem um ritmo bom e os episódios tem o tempo ideal para que você não se canse e queira assistir o próximo. Fiquei bem satisfeita no geral e os 10 episódios são suficientes para a história. Ah! Deixa eu comentar que amei a abertura, simples como a série e passa sua essência. Agora que já sabem um pouco mais sobre essa produção, corre lá na Netflix e depois vem aqui contar o que achou para nós!

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Orange is the New Black

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Como na maioria das férias eu sempre resolvo assistir uma nova série e como How I Met Your Mother terminou, eu precisava de uma nova série para suprir esta. Fiquei muito tempo pensando em qual assistir, e como uma amiga fala muitooo bem de “Orange is the new black” resolvi assistir o primeiro episódio.

Aviso: Se não quiser viciar nessa série não assista nem o primeiro episódio, pois o primeiro já é viciante hahaha

Inspirado no livro, é uma série da Netflix. Piper é condenada a 15 meses de prisão por ter transportado dinheiro para sua namorada que era uma traficante. Na prisão ela vai passar por várias coisas engraçadas, desesperadoras e vai conhecer muitas mulheres, já que a prisão é apenas para mulheres.

A série mescla comédia com drama na medida certa, e algo que acho fantástico é o fato de mostrar não só a vida dentro e fora da cadeia da Piper, mas também das outras detentas, eu acho algo legal quando você conhece as outras personagens e não só as personagens principais.

Renovada para a terceira temporada, acho que é uma série que quem gosta de uma boa comédia e séries inusitadas vai amar, e já que estamos de férias que tal já ver as duas temporadas??

Xoxo

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